terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A good day to die hard- Jogo oficial do filme pelas mãos da Gameloft.

 

Editora: Gameloft
Género: Acção/Aventura
Preço: 4.99$

A Gameloft desde 2006, ano em que comprou a licença do filme, encarrega-se de fazer o jogo do mesmo. Porque é que a Gameloft têm muita responsabilidade? Porque Die hard é apelidado como um dos melhores filmes de ação de sempre.
Comecemos do inicio. A good day to Die hard começa quando o protagonista, Jonh McClane, policia do departamento policial em Nova Iorque, é obrigado a viajar para Moscovo, em busca do seu filho Jack Gennaro. O jogo terá dois tipos de jogabilidade, sendo que um é em 2D e outro  em que poderemos estar num veiculo.
 O jogo levará o jogador até vários ambientes na Rússia. A jogabilidade foca-se mais na força física do protagonista, mas uma arma estará sempre disponível no arsenal do mesmo.
 Na versão 128x160, experimentamos vários slowdowns á medida que progredíamos, o que dificultou um pouco, mas nas outras versões, o jogo correu normalmente.
 Os gráficos são muito bons, dignos de um jogo da 4G, e no jogo, o protagonista terá à disposição special items, sendo estes:
No reload- A arma recarregará automaticamente.
Super recovery- A barra de energia é duplicada.
Body armor- Os danos causados são significantemente reduzidos.
No final de contas, a good day to die hard é um jogo que podería usar de mais tempo de desenvolvimento, sendo que num género destes, cada vez é mais difícil fazer um jogo genuinamente bom.

VEREDICTO FINAL-72- Jogo não é digno da licença, mas consegue oferecer algum entretenimento.

PONTOS FORTES- Argumento forte.
                                  Jogabilidade simples.
                                  Gráficos bem desenhados.

PONTOS FRACOS- Vários slowdowns na versão 128x160.
                                   Jogo muito parecido ao seu antecessor.
                                   Jogabilidade apesar de simples, muito repetitiva.

                                                                                        Escrito por: Luis Teixeira e João Dias

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